segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008




Meu coração sente muita vida ainda...
Floresce com a brisa o meu amor por você
Nem o sol da manhã poderá me dizer
A sua liberdade me faz sentir frio
Meu coração sente muita vida ainda...
Aflige-me pensar no futuro, sem saber o que vai acontecer
Os caminhos são lindos quando se navegam neles
Ao seu lado, penso em sobreviver
Mas não se sabem de cor todas as curvas desse rio
E nem se todos os passeios continuarei a fazer sobre esse lindo navio
Penso muito em aproveitar
Amar, amar, amar
Mas, penso tanto, que não sei se realmente amo
Ou, se só mesmo penso que amo...
Onde será que acharei a resposta?
Serão, minhas lágrimas, nada mais que pensamentos de dor?
Sem a lucidez concisa, somente ela, pura e sem receio, que chega, abre a porta de meu peito e se aloja, sem dizer quando se vai?
Será meu amor, realmente amor?
Aquele lindo, que sempre imaginei, ou imaginei tanto que queria, que é ilusão de amor.
Ele não adentrou o meu peito e se instalou? Quero o amor aqui, mesmo sem saber quando ele resolverá partir, o quero adentrando o meu peito, sem pedir licença...
Quero o amor de verdade, sem falsidade, ou imaginação
Quando será que ele voltará?

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